Este TOP 16 dos mais ricos é tipo um censo do IBGE, só que dos ricos fictícios que nunca vão precisar declarar imposto de renda. A lista que você está prestes a conferir é praticamente um manual de como fazer fortuna em universos onde as leis da física são opcionais e a lógica econômica é mais flexível que promessa de político.
É uma escalada financeira que começa com “pobreza” de centenas de milhares de dólares e termina em fortunas que fariam qualquer planilha do Excel explodir de vergonha. Porque aparentemente, no mundo dos games, até ser pobre é relativo, e ser rico é uma questão de quantos zeros você consegue encaixar numa conta bancária virtual.

16º Arthur Morgan
- Jogo: Red Dead Redemption 2
- Patrimônio Estimado (USD): $306 mil
Olha só, nosso cowboy favorito com seus míseros $306 mil. Arthur é tipo aquele cara que reclama que não tem dinheiro enquanto saca um banco por semana. O homem literalmente rouba trens carregados de ouro, mas ainda fica contando moedinha no acampamento. A ironia? Ele vive reclamando da “civilização moderna” enquanto acumula uma fortuna que seria o sonho de qualquer peão do século 19. Fora que o cara tem uma coleção de chapéus que vale mais que o salário anual da maioria dos NPCs. Ah, e vamos fingir que aqueles saques milionários de bancos não rendem juros compostos, né?

15º Solid Snake
- Jogo: Metal Gear Solid
- Patrimônio Estimado (USD): $310 mil
Nosso espião de $310 mil que economiza em corte de cabelo há décadas. Snake é o cara que salva o mundo umas 50 vezes, mas ainda precisa se preocupar com dinheiro. A lógica é linda: você para uma guerra nuclear, mas seu chefe ainda desconta o vale-refeição. O homem tem equipamentos militares que custam milhões, mas tecnicamente é “apenas um soldado”. É como se o James Bond vivesse no Auxílio Brasil. Salvando o mundo com orçamento de estudante universitário.

14º Nathan Drake
- Jogo: Uncharted
- Patrimônio Estimado (USD): $367 mil
Com seus $367 mil, Drake é basicamente aquele amigo que ganha na loteria e no mês seguinte tá pedindo dinheiro emprestado. O cara encontra tesouros que valeriam bilhões, mas somehow sempre termina as aventuras no vermelho. É o rei do “gastei tudo em equipamento”! Balas, cordas, medicamentos, passagens aéreas para lugares que nem existem no mapa. Nathan é a prova viva de que não adianta ganhar muito se você gasta mais ainda. Pelo menos ele tem as histórias mais caras do mundo pra contar.

13º Trevor Philips
- Jogo: Grand Theft Auto V
- Patrimônio Estimado (USD): $43 milhões
Agora chegamos no território dos $43 milhões, com nosso psicopata empreendedor favorito. Trevor é aquele cara que transformou transtorno mental em modelo de negócios. O homem tem laboratórios de metanfetamina, aviões particulares, e ainda por cima mora num trailer. É o sonho americano às avessas: ficou rico, mas continuou sendo completamente maluco. Sua filosofia empresarial pode ser questionável, mas os resultados financeiros falam por si só. Quem precisa de MBA quando se tem instabilidade mental e zero escrúpulos?

12º Franklin Clinton
- Jogo: Grand Theft Auto V
- Patrimônio Estimado (USD): $50 milhões
Franklin com seus $50 milhões é a representação perfeita do “do beco para o topo”. O cara começou fazendo trabalhos duvidosos no gueto e terminou com uma fortuna que faria qualquer influencer morrer de inveja. A diferença? Franklin realmente trabalhou (ok, roubou, mas foi trabalhoso). É o self-made millionaire dos tempos modernos! Se você ignorar toda a parte dos crimes violentos. Pelo menos ele investiu bem o dinheiro sujo, diferente de certos colegas de profissão.

11º Michael De Santa
- Jogo: Grand Theft Auto V
- Patrimônio Estimado (USD): $61 milhões
Michael e seus $61 milhões representam o sonho da aposentadoria precoce levado ao extremo. O cara “se aposentou” do crime através de um acordo com o FBI e foi viver sua melhor vida em Los Santos. Claro que a aposentadoria dele veio depois de décadas assaltando bancos, mas hey, pelo menos ele diversificou os investimentos. Agora vive o drama da classe média alta: reclamando da família enquanto mora numa mansão. É o boomer rico dos videogames.

10º Ratchet
- Jogo: Ratchet & Clank
- Patrimônio Estimado (USD): $458 milhões
Com $458 milhões, nosso mecânico intergalático prova que reciclagem pode ser muito lucrativa. Ratchet literalmente coleta lixo espacial (bolts) e transforma em fortuna. É o sonho de qualquer ambientalista: salvar o universo WHILE fazendo dinheiro com sustentabilidade. O cara tem equipamentos que fariam a NASA chorar de inveja, tudo financiado coletando sucata. É praticamente o Elon Musk dos jogos, só que mais competente e menos polêmico no Twitter.

9º Dr. Eggman
- Jogo: Sonic Games
- Patrimônio Estimado (USD): $5 bilhões
Chegamos nos $5 bilhões do nosso vilão favorito que nunca consegue capturar um porco-espinho azul. Eggman é aquele CEO que tem recursos infinitos mas uma taxa de sucesso de 0%. O cara constrói robôs que custam milhões, parques temáticos intergalácticos, e ainda assim perde pro Sonic correndo. É a prova de que dinheiro não compra competência. Pelo menos ele tem persistência. Já deve estar no robô número 10.000 tentando a mesma estratégia que falhou 9.999 vezes.

8º El Presidente
- Jogo: Tropico
- Patrimônio Estimado (USD): $1 bilhão
Com $1 bilhão, nosso ditador tropical favorito mostra que ser autoritário pode ser financeiramente recompensador. El Presidente gerencia ilhas paradisíacas como se fosse um resort all-inclusive para ele mesmo. O cara cobra impostos, vende charutos, e ainda por cima faz o povo achar que é pro bem da nação. É o sonho de qualquer político: poder absoluto E conta bancária robusta. Pelo menos ele é honesto sobre ser corrupto, diferente de… bem, de políticos reais.

7º Lara Croft
- Jogo: Tomb Raider
- Patrimônio Estimado (USD): $1.3 bilhões
Lara com seus $1.3 bilhões é o exemplo perfeito de como nascer rica E ainda fazer mais dinheiro. A garota herdou uma fortuna, mas não se contentou: saiu pelo mundo coletando relíquias antigas como se fosse Pokémon. É a influencer original, viajando pelo mundo, fazendo conteúdo (ok, matando gente), e monetizando a experiência. Pelo menos ela realmente trabalha pelo dinheiro, diferente de certos herdeiros que só vivem de renda.

6º Handsome Jack
- Jogo: Borderlands
- Patrimônio Estimado (USD): $7.22 bilhões
Com $7.22 bilhões, Jack é aquele CEO que transformou sociopatia em estratégia corporativa. O cara literalmente compra pôneis de diamante porque pode. É o Jeff Bezos dos videogames, só que mais honesto sobre ser um psicopata. Handsome Jack prova que no capitalismo espacial, ser completamente maluco pode ser uma vantagem competitiva. Pelo menos ele tem estilo enquanto domina galáxias.

5º Andrew Ryan
- Jogo: BioShock
- Patrimônio Estimado (USD): $200 bilhões
Ryan e seus $200 bilhões construíram Rapture, que basicamente foi Fyre Festival subaquático com filosofia objetivista. O cara criou uma utopia capitalista que virou distopia em tempo recorde. É aquele empreendedor que teve uma ideia brilhante na teoria, mas esqueceu que seres humanos são, bem, humanos. Pelo menos ele morreu defendendo seus princípios, coisa que poucos bilionários fazem.

4º The Illusive Man
- Jogo: Mass Effect
- Patrimônio Estimado (USD): $250 bilhões
Com $250 bilhões, nosso fumante favorito prova que conspiração é um negócio lucrativo. O cara financiou a ressurreição de Shepard como se fosse um projeto de P&D normal. “Ah, morreu salvando a galáxia? Sem problema, temos orçamento pra isso.” É o venture capitalist das operações galácticas secretas. Pelo menos ele investe em causas nobres… na maior parte do tempo.

3º Rufus Shinra
- Jogo: Final Fantasy VII
- Patrimônio Estimado (USD): $500 bilhões
Rufus com seus $500 bilhões é aquele herdeiro que pegou a empresa da família e decidiu que dominação mundial seria um bom plano de negócios. O cara herdou uma corporação de energia e transformou em império militar. É como se o filho do dono da Petrobras decidisse conquistar o mundo usando combustível fóssil. Pelo menos ele tem ambição, né?

2º Ted Faro
- Jogo: Horizon Zero Dawn
- Patrimônio Estimado (USD): $1 trilhão
Ted e seu $1 trilhão são a prova de que nem todo empreendedor de tecnologia deveria existir. O cara literalmente criou robôs que quase exterminaram a humanidade. É o Steve Jobs do apocalipse zumbi, só que com robôs. Faro prova que inovação sem responsabilidade pode ser bem lucrativa… até destruir o mundo. Pelo menos ele foi consistente: se vai fazer merda, que seja uma merda trilionária.

1º Steve
- Jogo: Minecraft
- Patrimônio Estimado (USD): $124 trilhões
E finalmente, nosso rei absoluto com $124 trilhões. Steve é literalmente o cara que pegou um mundo infinito de recursos e disse “é meu”. Ele minera diamante como se fosse pedra comum e constrói castelos porque tá entediado. É o bilionário final boss dos videogames. Tem tanto dinheiro que nem precisa de dinheiro. Steve prova que no mundo dos blocos, quem tem paciência pra minerar tem tudo. É o sonho capitalista levado ao absurdo: recursos infinitos, zero regulamentação, e toda terça-feira você pode recomeçar do zero se quiser.
E aí Está a Lista dos Ricaços!
De cowboys quebrados a mineradores trilionários. No final das contas, todos provam a mesma coisa: no mundo dos games, crime compensa, herança ajuda, e minerar blocos é o negócio mais lucrativo do universo.
Enquanto na vida real você precisa de três empregos pra pagar um apartamento de 30m², no mundo dos games um cara literalmente minera blocos infinitos e vira o homem mais rico do universo conhecido. Steve ali em cima, com seus $124 trilhões, basicamente quebrou o conceito de escassez, coisa que economistas do mundo real ainda tão tentando entender desde 1776.
O mais engraçado (e deprimente) é que esses personagens conseguiram algo que a humanidade real nunca conseguiu: fazer dinheiro fazendo sentido. Arthur Morgan rouba banco e fica rico. Lógico. Ted Faro cria robôs apocalípticos e fatura trilhões. Cruel, mas coerente. Handsome Jack é um psicopata corporativo e compra pôneis de diamante. Pelo menos ele é honesto sobre ser terrível. Enquanto isso, na economia real, a gente tem bilionário que fica mais rico em pandemia e CEO que ganha aumento demitindo funcionário. Se os videogames são escapismo, pelo menos é um escapismo onde até os vilões fazem mais sentido que nossos “heróis” da vida real.