smess dark

Primeiramente… um Desabafo

Escrito por: smess.com.br
Publicado em: 28 de jul de 2025
🔊 ÁUDIO DA POSTAGEM

Para você que tem dislexia, problemas de foco na leitura, deficiências visuais, ou meramente preguiça de ler (hahaha), estou disponibilizando, com carinho, um áudio gerado por IA.

Lembrando que a voz deste Google AI Studio as vezes erra no pronunciamento. E a baixa qualidade é para economizar no armazenamento, pois é plano econômico de host. 😅


Este será o primeiro artigo lançado pra valer e justo aqui na categoria DARK, qual divulgo, publico, mas está às espreitas sombrias da navegação do site.

Agora, quanto ao ponto de interesse, esta minha opinião não agradará a quem se acostumou a controlar o discurso. Sim, este é um artigo de teor político, pois não sou santo nem isento. É um recado direto à alta casta política viciada em privilégios, aos oportunistas e à sua plateia dócil. Não devo respeito a representantes que tratam o povo como rebanho e o poder como herança de família. São uma elite política que se compõe majoritariamente de figuras que, em qualquer país minimamente civilizado, estariam atrás das grades ou banidas da vida pública. Vamos ver se eles têm coragem de calar a minha opinião.

Neste post, abordarei sobre sistema que dita as regras neste país que opera sob uma fachada de legalidade, enquanto dilacera lentamente a sociedade. Os poderes constituídos tornaram-se instrumentos de autoproteção. Seus seguidores, cegos por idolatria ou conveniência, ajudam a perpetuar o jogo. Disfarçadas de bondade e progresso, as agendas ideológicas vêm sendo empurradas com força. Ah, não poderei esquecer dos pseudos opositores do sistema, que trocam a luta real por likes e aplausos, enquanto sabotam a chance de mudança.

Aos que aplaudem esses senhores, meus sentimentos e uma boa sorte nessa ingênua ilusão e que fiquem felizes com sua bolha, pois aqui a você não terá uma leitura suave! 😉

Legislativo

Não importa o rótulo esquerda, direita, centro ou centrão. O que se vê, com raríssimas exceções, é um parlamento dominado por atores que fingem representar o povo, mas agem em benefício próprio.

Quando o assunto é ampliar mordomias para si e para as castas políticas, tudo corre em ritmo recorde! Projetos tramitam com uma velocidade invejável! No entanto, quando o assunto é devolver dignidade e liberdade ao povo ou até cortar gastos e privilégios políticos, o processo legislativo se arrasta, encena e cria mil mecanismos para travar e adiar, quase sempre sabotando qualquer avanço e enterrando qualquer possibilidade de mudança.

Um exemplo disso é o PLP 177/2023, que mostra que o sistema político tem como prioridade se manter no poder. Enquanto o povo está em crise, o Legislativo quer aumentar seus próprios grupos, contando com o apoio de quem deveria estar fiscalizando, não apoiando. Quanto custa? Mais de R$ 64 milhões por ano. A verdade? Um plano para aumentar a máquina que consome de dentro para fora. 🤡

Confesso que, mesmo nas eleições mais recentes, tenho dificuldade em lembrar em quem votei para deputado estadual e federal, além de senador, mas sempre me lembro em quem votei para governador e presidente. Esse vício se sustenta e é reforçado a cada eleição por mim mesmo, e talvez por nós, eleitores, que ainda não percebemos que quem cria e destrói leis é o congresso. De exceção, lembramos dos candidatos que votamos com muito entusiasmo.

Mas daí, né? A atenção toda vai para quem? Exatamente, o cargo do executivo, enquanto deputados e senadores são escolhidos como quem escolhe um número da sorte. O resultado é previsível: legisladores eleitos por inércia e um país à deriva.

Executivo

Enquanto o povo se entretém com discursos, polêmicas e promessas do executivo, o centrão, silenciosamente, vai acumulando poder, verbas e influência. O presidente, qualquer que seja, vira um símbolo fácil para o amor ou o ódio, e é exatamente isso que o sistema quer. Transformar a figura executiva em isca emocional, enquanto os bastidores seguem funcionando à moda antiga, sustentados com generosidade pelo próprio executivo que finge enfrentá-los.

No atual cenário, vemos o retorno de um projeto político que por 15 anos fincou raízes profundas no país. Foram 5 anos de Dilma e uma década de Lula, com seus vícios, aparelhamento e alianças de bastidores. Agora, o país encara mais um ciclo dessa estrutura, enquanto os efeitos da velha política se aprofundam.

Não é por acaso que tantos projetos em benefício do cidadão comum morrem na mesa do executivo ou são mutilados no judiciário. Existe uma blindagem cruzada entre poderes que garante que nada comprometa os privilégios já conquistados. Os presidentes sabem exatamente quem indicar ao Supremo para manter esse equilíbrio podre. E o que é mais triste é ver parte da população apoiando os responsáveis pelos seus problemas.

Curiosamente, no governo anterior, aquele que prometia ruptura e nova governança, o que se viu foi a manutenção dos mesmos vícios, com o centrão sendo novamente premiado com cargos e verbas. A ironia atinge seu ápice quando lembramos que o ex-presidente ofereceu ao STF a peça-chave para que Lula tivesse suas condenações anuladas e retornasse ao jogo. E agora, em mais uma virada neste teatro das tesouras, ele se opõe até mesmo à ideia de impeachment de seu suposto adversário.

Judiciário

Ah, o judiciário… esta parte do sistema representa o ápice da falência moral do país. O judiciário, que deveria ser o bastião da justiça, parece cada vez mais empenhado em defender agendas ideológicas e réus poderosos do que em proteger o cidadão honesto. Enquanto as vítimas trabalham, pagam impostos e lutam para sobreviver, o sistema se mobiliza com velocidade impressionante para garantir impunidade a quem tem conexões ou influência. Não é toa que tantos brasileiros perderam a fé na justiça do país.

Os ministros do Supremo Tribunal Federal não se limitam mais a interpretar leis. Hoje, eles decidem o que pode ou não ser dito, pensado ou debatido no país. Eles agem como se fossem mais importantes que as instituições, os outros poderes e até a própria Constituição. Eles assumem funções que não são suas, criando leis e punindo a quem eles querem. Você talvez conhece um certo ministro em especial, que virou o arquiteto de um novo modelo institucional, onde questionar, divergir, pichar estátua e contar piadas viraram crimes mais graves do que homicídios. Eles transformaram o tribunal em um poder quase absoluto, agindo com firmeza “em nome da democracia”, mas que se tornou uma verdadeira caricatura.

Em um momento em que o país clamava por responsabilidade e limites éticos, a CPI da Lava Toga surgiu como uma promessa de luz sobre os bastidores do Judiciário. Tinha tudo para se tornar um divisor de águas no combate ao abuso de poder nas altas cortes. Mas bastou a pressão certa, e a conveniência política, para que um senador, herdeiro da farsa reformista, decidisse enterrar essa chance histórica. Ta aí o resultado! Um sistema jurídico fortalecido na arrogância e blindado contra qualquer forma de fiscalização.

Ideologias

São agendas que infestam os campos do conhecimento, com discursos prontos, narrativas recicladas, que acabam atropelando os valores, sufocando a liberdade de pensamento e o real avanço. A crítica dá lugar à obediência. A criatividade é trocada por cartilhas. A verdade se curva à conveniência. E tudo isso é feito sob o pretexto de “virtudes morais” que, ao final, apenas encobrem incompetência e vaidade.

As agendas ideológicas não se dividem em espectros políticos, mas em níveis de comprometimento com a realidade. De exemplo, tu vê que… de um lado, a fantasia infantilizada da fauna fofa e boazinha, e do outro, a negação quase torcedora pela degradação ambiental. E os profissionais mais sérios? São tratados como se fossem “vilões“.

O mesmo se repete na cultura, no cinema, na música, nos videogames, onde extremistas disputam o trono da ignorância, e os ditos “insentões” que se atreverem a pensar por conta própria, propor análises ponderadas, enfim… sofrem represálias.

Oportunistas

Nada mais conveniente do que se fantasiar de rebelde enquanto se usufrui dos mesmos vícios do sistema que se finge combater. Com discursos performáticos, se alimentam da estética da revolta apenas para capitalizar atenção. Posam como defensores da liberdade. Mas, no confronto real de ideias, recorrem aos mesmos mecanismos de silenciamento que dizem combater. Enfim, criticam o autoritarismo alheio enquanto ensaiam o seu próprio.

O fenômeno da “oposição” histérica revela um problema ainda mais profundo. Não há compromisso com ideias, apenas com algoritmos e visibilidade. Fingem ser perseguidos enquanto se colocam sob os holofotes, sedentos por status. Essa “oposição” barulhenta e conveniente não é apenas inútil, é funcional ao sistema que diz combater. Alimenta-o com escândalos, exageros e farsas. Enquanto se promovem como paladinos da liberdade, ajudam a blindar o mesmo autoritarismo que dizem enfrentar.

Isso não é oposição, é oportunismo.

Submissos

A manipulação é tão bem-feita que boa parte da população se entrega de bom grado. Seduzidos por discursos fáceis, a manada ajoelha-se diante de seus ídolos artificiais, transforma políticos populistas em figuras quase sagradas e trata como se fossem entes queridos. Enquanto isso, os verdadeiros beneficiários da engrenagem se divertem, sabendo que nunca precisarão forçar nada, basta oferecer um discurso bem elaborado. Essa devoção cega é o alicerce que sustenta a pirâmide do poder parasitário.

O sistema não precisa censurar diretamente. Ele terceiriza essa função à própria base emocionalmente capturada. Os divergentes são rapidamente rotulados, atacados e ridicularizados por uma massa que age como blindagem emocional das altas esferas. Basta uma crítica ao ídolo de estimação, seja político, marca ou ideologia, e os fanáticos ativam o modo automático. Eles escrevem longos manifestos de defesa, como se advogassem gratuitamente por quem nunca saberá de sua existência. E assim questionar virou crime. Pensar diferente virou afronta.

Não podemos esquecer também que a mídia é uma ferramenta poderosa para a formação de novos submissos. A elite da mídia geralmente se apresenta como grande coadjuvante dos “heróis”, fingindo ter compromisso com a inexistente “imparcialidade”, mas, na verdade, por pura ganância, é paga para criar conteúdos manipuladores e enviesados, com causas completamente duvidosas. Trata-se de uma ajuda mútua entre a mídia, organizações e corporações, todos agindo em prol de seus próprios interesses.

Lobby

No topo da pirâmide está aquilo que não se elege, não se vê nas urnas e jamais presta contas ao povo. É o que considero “o verdadeiro poder”. Não se trata de uma figura específica, mas de uma engrenagem operada por lobbies poderosos que comandam, influenciam e se alimentam dos três poderes da república.

Grandes bancos, empresas de energia e água, corporações privilegiadas e até organizações “religiosas” que distorcem a fé para explorar os mais frágeis. Esse “Grande Irmão” não precisa governar diretamente. Eles financiam aos partidos mais populistas do país, com campanhas que seduzem uma grande massa de eleitores. Com uma fatia indo pro governo, o lobby puxa os fios da marionete gigante chamada Brasil.

O crime organizado já não vive mais apenas nas sombras. Está sentado à mesa do poder, negociando, sendo protegido e até reverenciado por setores inteiros da política pública. Parte do centrão, envolvido em esquemas duvidosos, age como escudo legislativo para figuras que jamais deveriam ter trânsito livre entre os poderes. Hoje, ela é parte do mecanismo e isso explica por que tantos poderosos seguem intocáveis.

Valores Invertidos

Os cânceres da sociedade, que prejudicam a nação, são vistos como estadistas, exaltados como heróis nacionais, protegidos por leis, discursos e tribunais que deveriam estar ao lado das vítimas. São tratados com respeito, aplausos, votos e até estátuas. Enquanto isso, os trabalhadores honestos, os técnicos que fazem o país funcionar com suor e engenho, os empreendedores que criam soluções reais, os políticos decentes que ousam enfrentar a engrenagem e os vendedores que acordam cedo para gerar riqueza são ridicularizados, ignorados ou criminalizados.

Enfim, neste país onde a podridão é premiada, e a virtude é punida, onde o certo virou exceção, e o errado virou regra, é o país onde o poste mija no cachorro.

Considerações Finais 🕶️

Esta postagem teve algumas ajudas de IA, pois estou evitando ao máximo em fazer um texto que possa comprometer este blog. Foi tipo… uma “consultoria” que fez valer a pena. Já as imagens, sim, são 100% IA. kkkkk

As próximas postagens não serão de teor político ou visão crítica das polêmicas de trending sobre sei lá o que. Talvez eu volte um dia a postar algo deste tipo, mas o foco do SMESS.COM.BR não será esse. Por aqui não vou bancar autor crítico que tenta parecer inteligentão no blogs e no Xwitter. A tendência é trazer o que poderá ser útil para você, ou não. Isso dependerá do que você procura. Não poderei agradar a todos. O mundo não me deve nada, eu também não devo nem deverei nada a esse mundo. 😉

Não lute por quem não se importa com você e pessoas mais próximas. Não lute por motivos fúteis. Não lute para alimentar sua soberba. Lute, sim, por aquilo em que você acredita, mantendo seus princípios e valores acima de qualquer tentação. Seja honesto e respeitoso consigo mesmo, com as pessoas mais próximas e com quem não lhe fez mal. Não se renda a quem lhe fez mal. Não se entregue a quem lhe dá migalhas. E, o mais importante, se tudo o que você leu pesou na sua consciência, não caia na emoção. Nenhum de nós somos perfeitos. Todos nós podemos errar, tropeçar e perder. Só depende de cada um de nós se isso pode nos enfraquecer ou fortalecer. Então, reflita! Siga o seu caminho, faça o seu melhor e seja feliz! 😌

A você, que conseguiu ler até aqui, só tenho a te agradecer! Em tempos vou postando algumas coisas aqui, pois também tenho meus trabalhos na modelagem 3d. E agora vamos lá! Tá na hora do trabalho! Afinal, devemos pagar impostos, enquanto os idiotas aplaudem os políticos deste e de outros países que estão aumentando impostos e tarifas.

Esteja ciente do seu direito de concordar ou discordar, plenamente ou parcialmente das opiniões ditas desta postagem. Além disso, você é livre para comentar sobre isso. Assim te ajudo com a sessão de comentários. Comente a vontade, não aqui, mas sim dentro de seus meios de comunicação que indico abaixo! 😛👇

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